terça-feira, 16 de outubro de 2007

Só o amor nos pode fazer verdadeiramente felizes. É talvez a única coisa que vale por si mesma.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

A mais bonita revelação que eu vi até hoje!



Este é Paul Potts, um vendedor de telemóveis que concorreu ao "Britain got talent" equivalente ao Idolos português.

A vida é estranha! A a Z


A vida é estranha!

À cerca de um ano, saía eu de um curso cheio de espectativas, projectos, sonhos e espectativas, projectos, sonhos e espectativas, projectos & sonhos...
Depois de 3 meses de desemprego, percebi que afinal tudo não poderiam passar de ilusões imaturas, até que um emprego surgiu, e de novo grandes espectativas, novos projectos, sonhos imaturos tomaram conta de mim; passados 7 meses percebi que cada vez andava mais longe de mim, mais iludido, ou por outro lado cada vez mais e mais consciente de que não é por ali o caminho. Conclusão? despedi-me e voltei à estaca zero:-)

Não é bem estaca zero, desta vez já existe uma janela aberta, pela qual quero entrar com todo o prazer... sinto-me a tomar conta da minha vida, a tomar conta das minhas decisões, a fazer escolhas coerentes com aquilo em que acredito.

Não consigo conviver com a hipocrisia. Quando é da minha hipocrisia então - ainda me sinto mais incomodado. A vida é estranha, mas quando tomamos decisões daquelas que mudam tudo, que põem aquilo que ficou em causa, e que abrem a porta à novidade e à incerteza, a vida toma outro sabor.

Experimenta!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Guitarra minha Guitarra!


Sim... aos 21 decidi aprender! Não quero quero "morrer estúpido":-)
Além de ser um sonho de miúdo, acho que vai funcionar bem juntando ao charme pré-existente:-), além disso a cor liga bem com os meus olhos.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Ilumina-me

Gosto de ti como quem gosta do sábado,
Gosto de ti como quem abraça o fogo,
Gosto de ti como quem vence o espaço,
Como quem abre o regaço,
Como quem salta o vazio,
Um barco aporta no rio,
Um homem morre no esforço,
Sete colinas no dorso
E uma cidade p’ra mim.

Gosto de ti como quem mata o degredo,
Gosto de ti como quem finta o futuro,
Gosto de ti como quem diz não ter medo,
Como quem mente em segredo,
Como quem baila na estrada,
Vestido feito de nada,
As mãos fartas do corpo,
Um beijo louco no porto
E uma cidade p’ra ti.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me,
Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me,
Ilumina-me.

Gosto de ti como uma estrela no dia,
Gosto de ti quando uma nuvem começa,
Gosto de ti quando o teu corpo pedia,
Quando nas mãos me ardia,
Como silêncio na guerra,
Beijos de luz e de terra,
E num passado imperfeito,
Um fogo farto no peito
E um mundo longe de nós.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me,
Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me,
Ilumina-me.

by Pedro Abrunhosa.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Será?

"There are two kinds of women: those who want power in the world, and those who want power in bed"
by Jacqueline Kennedy Onassis

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Dialecto!

Sábado.
Zzzzzzzzzzzzzzzz
Pequeno almoço.
Zzzzzzzzzzzzzzzz
Compras.
Rooooonnnc. Almoço.
Arrumação. Extrema.
Compras.
Banho. Reconforto.
Encontro de tristes.

Domingo.
Zzzzzzzzzzzzz
Profissão de Dúvidas.
Dor nos pés.
Almoço.
Cochilo.
Voltinha.
Cochilo.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzz

sexta-feira, 22 de junho de 2007

quarta-feira, 20 de junho de 2007

"Sol nonstop"...histórias de um solisticio de verão!



Sol da meia-noite é a designação comum para o fenómeno que ocorre nas latitudes acima de 66,6º N ou S, ou seja para além do círculo polar ártico ou do círculo polar antártico, quando o Sol não se põe durante pelo menos 24 horas seguidas. Em latitudes superiores a 80 graus, o Sol não se põe por mais de setenta dias sem o verão, ou seja, não há noites durante mais de dois meses.

Quando o Sol inicia a sua subida em direcção ao Trópico respectivo (Câncer ou Capricórnio consoante estejamos a referir o Verão do hemisfério norte ou do hemisfério sul), isto é, se aproxima do solistício respectivo, vai crescendo a partir do pólo em direção ao equador a calote em que o sol nunca se põe, isto é onde o sol da meia-noite é visível.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

1986

Nasceste antes de 1986?

Então lê isto... Se não...lê na mesma....
Esta merece!!!!!

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que
nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos PlayStation , X Box.
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.

Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!
Caiamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.

Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não, também íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles?

Parabéns!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

assustadoras maneiras "xpto" de pensar:-)



Não sei o que raio anda a dar nas pessoas...
Ontem estive em mais uma reunião até às tantas, ouvi, ouvi e dei por mim a "procurar" aceitar algumas das parvoíces que ouvi... o que me fez pensar - se já aceito, dentro em breve vou bater a primeira palma e depois as seguintes e depois deixar-me transformar naquilo que eu abominei toda a vida.
Tento fazer exercícios de raciocínio, mas valem-me de pouco de tão enraízado que começa a estar o vício de comer e calar "tudo" o que me dão.
Inteligência, por onde andas, porque me abandonaste? Porque deixei que te fosses embora?
Tenho dito/pensado/reflectido!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Amigos da Montanha - Barcelos


Fundada a 6 de Julho de 1994, por iniciativa de um grupo de sete amigos, que por amor à natureza e um gosto especial pela montanha, onde ocupavam os seus tempos livres na prática de desporto, na procura da aventura e da fuga á rotina do dia a dia.

sabe mais em www.amigosdamontanha.com

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Para aqueles que gostam de arte mas preferem artistas:-)

Surface da Microsoft...

http://www.microsoft.com/surface/

Meus amigos, estamos a chegar perto do verdadeiro "advento", não o da tecnologia...
Mas o da loucura... vejam por vocês próprios...
Esta é a resposta aos cépticos de que, afinal, a ficção é possível não é uma mera utopia.
É a virgula dos que sonham com um mundo sem limite de expansão para a inteligência.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Pantagónia


As minhas próximas férias serão aqui!
Cláudia, não sei se me estás a ouvir, faz as malas!

Veja mais em http://www.loscerrosdelchalten.com

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Amar

"“Amou alguma vez as mulheres? Amar não é a palavra certa, porque nela muito se contradiz a uma velocidade que impede o sentimento.”

Agustina Bessa-Luís


Errata

Amar é a palavra certa, apenas quando dita e vivida com a maior velocidade possível.
O amor é uma borboleta. É a totalidade de raios de sol num dia de céu nublado, com as mesmas interrupções e a mesma escuridão. È uma garrafa cheia que parte, não um conta-gotas. É pura ressurreição seguida de morte súbita. Um fénix que não precisa de levantar voo para chegar ao sol. Um círculo que em cada início parece uma recta.
O amor dura o tempo exacto da contemplação de uma estrela cadente; é decadente.
O amor intemporal existe: é aquele que foi interrompido precocemente por alguma razão. Romeu e Julieta amaram-se para sempre pois morreram novos, antes da menopausa, do comodismo, do desencanto, das discussões, do cansaço, do divórcio.
Amar tem tudo a haver com velocidade e intensidade. É directamente proporcional. Se quiseres amar alguém para sempre, despede-te após o primeiro encontro. Casa-te com a memória.


Filipe Lascasas"

Memória fotográfica

"“Os seus ombros tocaram-se quando contemplavam um quadro de Giuseppe Archimboldo. O tempo parou à medida que desviaram o olhar um para o outro. Passados uns segundos, era o quadro que contemplava duas figuras humanas, perdidas no infinito fotográfico que todas as retinas deslumbradas registam mas a memória não arquiva. Tivesse algum génio artístico a vontade de despejar sobre eles litros de aguarelas ou queimar uma película fotográfica e o momento teria durado para sempre, na parede de um qualquer museu.”
Era uma vez um homem que cortou a sua memória com uma faca de cozinha e alguns utensílios de jardinagem. Uns dizem que fora uma tentativa de suicídio, outros afirmam ter sido uma intervenção cirúrgica brilhante. Era fotógrafo. Recebeu a sua primeira máquina fotográfica aos seis anos e desde então, fotografava tudo o que podia. Não sabia explicar porquê, mas sentia haver uma razão para o fazer...
Demorou umas semanas a preparar a operação. Juntou os milhares de fotografias que possuía, escolheu as melhores e mandou-as ampliar ao tamanho das paredes de sua casa.
Após retirar a sua própria memória, caiu num sono profundo. Quando acordou, olhou à sua volta e viu muita luz; depois, viu a fotografia de um homem a segurar um bebé. Tinha nascido.
Levantou-se e caminhou até à imagem de uma senhora com ar familiar que lhe dava a mão, numa rua de granito. Era o seu primeiro dia de escola.
Uma fotografia que tirou aos 12 anos dos seus pais a darem um beijo ternurento, mantinha-os casados e apaixonados para a eternidade. O seu avô sobrevivia aos anos, na sua despensa, debruçado num tractor.
Nunca perdera um amigo. Na sua parede virada a Este, brincavam aos “cowboys” e uns centímetros depois, lanchavam pão com marmelada e doce de chila feitos pelas mães, numa altura em que as fotografias eram a preto e branco.
Na parede a Oeste apaixonava-se pela primeira vez. Avançava uns metros até ao primeiro beijo e seguia até à cozinha, por um areal branco banhado por águas límpidas, de mãos dadas com a sua amada. Anna Reinsoo nunca havia partido, esperava-o sempre numa parede à saída do quarto, com o pequeno almoço numa bandeja e uma tulipa vermelha na orelha.
Na sala, junto à lareira, cumpria sonhos de uma vida... Assinava o contrato do seu emprego de sonho, comprava uma casa de paredes enormes, publicava as suas primeiras fotografias num jornal, recebia o seu primeiro prémio de fotografia, exibia os seus trabalhos por todo o mundo...
Os pássaros não dormiam à noite. O verão não acabava. O sol permanecia eternamente posto, num oceano de águas calmas.
No tecto do seu quarto, uma fotografia gigante de um céu coberto de estrelas, lembrava-o que talvez não estivesse só. Olhava uma estrela cadente cuja queda havia sido eternamente amparada pela película fotográfica e fazia desejos até adormecer...
A sua casa era a sua vida. Todos os dias acordava, nascia, crescia, vivia e adormecia, feliz. Viveu mil trezentas e doze vidas.
No dia em que acordava para viver a mil trezentos e treze, bateram-lhe à porta uns senhores vestidos com batas. Acordou numa cama de hospital, olhou à volta e só viu paredes brancas. Numa das paredes, uma televisão aspirou-lhe o olhar; em minutos mergulhou num mundo onde aconteciam milhares de coisas diferentes imediatamente esquecidas. Passados uns minutos, o homem morreu.
Alguém anunciou a sua morte, mas foi imediatamente esquecida.

Filipe Lascasas

(Aos fotógrafos e aos pintores... Por nos lembrarem.)"

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Um tributo a um herói, ninguém escreve assim!

"Obrigado jogador nº 47

O Figo, o Zidane, o Beckam, o Ronaldo, o Eusébio, a Catarina Furtado, o Herman José, os ministros, os deputados, o primeiro ministro, o Presidente da Republica, os Reis de Espanha e uma quantidade de gente realmente importante, fizeram questão de comparecer naquele dia glorioso. O estádio estava lotado e tudo estava preparado para a despedida do grande Capitão. Era tal o brilhantismo com que conduzia a sua equipa, que alguns chamavam-lhe “O Timoneiro”. Ele, com a modéstia que lhe iam permitindo, recusava tal alcunha e fazia questão de vestir uma camisola igual à dos outros, com um número maior que o seu nome.
Foi o primeiro a entrar no relvado, como sempre, não para ser o primeiro a receber aplausos, mas porque simplesmente nunca havia conseguido em toda a sua vida, ser pontual... Chegava sempre antes da hora. Era portanto comum não ouvir aplausos antes de os merecer, porque antecipava-se ao público.
Naquele dia, porém, já toda a gente lá estava quando ele entrou. O estádio tremeu literalmente com as palmas dos milhares de espectadores presentes. O barulho ensurdecedor da homenagem e da glória durou 26 minutos e 59 segundos, a maior ovação contínua de toda história, com honras de recorde do Guiness.
O capitão chorou - os capitães choram sem medo.
O primeiro ministro desceu ao relvado e entregou-lhe uma medalha juntamente com um pedido de desculpas pelo governo tardar em reconhecer o seu mérito e contributo para a pátria. Ele disse que não levava a mal, mas é opinião deste comentador que não se sabe até que ponto o medo de ser prejudicado na Segurança Social foi mais importante do que a sinceridade da sua opinião. O capitão era um homem sincero, mas como todos os homens (contribuintes) tinha medo.
Depois, todos os seus colegas de equipa o abraçaram comovidos – os soldados choram por capitães que choram por eles.
Mal o apito soou, ele entregou-se à suas tarefas, com o profissionalismo e a concentração de sempre. Fez o que fazia melhor, jogou, fez jogar, rematou, centrou, moralizou a equipa. É sabido que o seu treinador estrangeiro possuía também um longo e brilhante currículo de trofeus, um carisma e uma fama invejáveis. No entanto, o capitão era de tal forma um timoneiro, que o treinador pedia-lhe sempre opiniões e conselhos... As “más-linguas” dizem há muito, que o treinador deve parte do seu sucesso ao Capitão, mas em nome da verdade jornalística e desportiva, acho que tal não é de todo verdade; por muito que admire o Capitão e por mais que sejam as dividas que lhe deixam.
Todos no estádio se emocionavam a cada golo. “Epá, eu sei que não é suposto gostar de sofrer golos, mas o privilégio de sofrer dois golos do capitão foi uma honra inesquecível.” – comentou o guarda-redes da equipa adversária à entrada para os balneários.
Ao fim dos 90 minutos* todos foram unânimes em reconhecer que o jogo tinha sido memorável e de grande qualidade. O capitão saiu em braços, levado pelos seus colegas e adversários. O Figo, o Zidane, o Beckam, o Ronaldo, o Eusébio, a Catarina Furtado, o Herman José, os ministros, os deputados, o primeiro ministro, o Presidente da Republica, os Reis de Espanha e algumas pessoas verdadeiramente importantes, fizeram questão de o esperar à entrada do balneário para lhe fazerem uma vénia.
O capitão chorou.
À medida que abandonava o estádio (em transportes públicos) recebeu um aplauso ainda maior que o primeiro. Mas os senhores que registam os recordes (e que deviam ter aparecido noutras alturas) haviam já ido embora.


Era assim que devia ter sido, mas não foi.

O meu pai reformou-se após cinquenta e dois anos de trabalho, o triplo da carreira de um jogador de futebol. Como sempre, foi o último a sair da empresa, por isso não havia ninguém a bater palmas quando finalmente abandonou o relvado.

Filipe Lascasas"

segunda-feira, 28 de maio de 2007

gostei muito desta

"Amor é uma palavra; o que importa é a conexão que esta palavra implica".
- Matrix Revolutions

Amor...(o que é)

Eros
O amor do tipo eros é aquele amor romântico que uma pessoa sente por outra. É o amor que se liga de forma mais clara à atração física, e freqüentemente compele as pessoas a manterem um relacionamento amoroso continuado. Nesse sentido também é sinônimo de relação sexual.

Ágape
Em grego, significa altruísmo, generosidade. A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio interesse. Quem pratica esse estilo de amor entrega-se totalmente à relação e não se importa em abrir mão de certas vontades para a satisfação do ser amado. Investe constantemente no relacionamento, mesmo sem ser correspondido. Sente-se bem quando o outro demonstra alegria. No limite, é capaz até mesmo de renunciar ao parceiro se acreditar que ele pode ser mais feliz com outra pessoa. É visto por muitos, como uma forma incondicional de amar.

A interpretação cristã neopentecostal sobre a origem de Jesus, engloba este tipo de amor para descrever o ato de Deus, que, ao ver a humanidade perdida, entrega seu filho unigênito, para ser morto em favor do homem, sem esperar nada em troca.

Escrever, escrever, escrever...

"É preciso escrever. Para não desabituar. E desaprender. Para não suceder o que está a acontecer: deixar de o fazer. Deixar de o saber. E não ter vontade de escrever, escrever, escrever."

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Gravity

Uma das minhas músicas preferidas de sempre...



John Mayer, uma voz fantástica, uma mente tocante demais.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

wikiniões

Em psicologia, um problema é qualquer questão que pode dar margens a hesitação ou perplexidade, pela dificuldade de explicação ou resolução. Sendo assim pode ser, em alguns casos, um conflito afetivo que afeta o equilíbrio psicológico do indivíduo ou grupo de indivíduos.

terça-feira, 8 de maio de 2007

7 coisas


7 Coisas que faço bem

. Amar alguém, talvez seja a que faço melhor...
. Olhar nos olhos e ver p'ra lá deles.
. Trabalhos dificéis nos quais mais ninguém (digo eu...) tem coragem de pegar.
. Dormir (quando tenho tempo)
. Vender gato por lebre
. Discutir, tenho sempre argumentos...
. Ter-me lembrado de comprar uma agenda:-)

7 Coisas que não faço bem
. Memorizar recados.
. Dizer piadas, raramente faço alguém rir.
. Expressar os meus sentimentos.
. Arranjar tempo
. Fazer as coisas rápido sem me perder
. Escolher o momento certo para estar calado
. Auto-honestidade

7 Coisas interessantes no sexo oposto
. Olhar carinhoso.
. Mãos suaves.
. Cabelo cheiroso.
. Pescoço macio e sensivel.
. Protectora.
. Inteligente.
. Sorriso alegre.

7 Coisas que digo frequentemente
. É assustador...
. Desculpa...
. Obrigado...
. xpto...
. Não me lembro de mais.

7 Actores/actrizes preferidos/as
. Johnny Depp.
. Anthony Hopkins.
. Nicole Kidman.
. Clint Eastwood
. Morgan Freeman
. Ben Whishaw
. Robin Williams

7 Livros
. A pianista
. 1984
. A peste
. A Mancha Humana
. A queda de um anjo
. A praia do destino
. O Código Da Vinci

7 Filmes
. Cidade de Deus
. 1984
. Carandiru
. Scoop
. O Coronel e o Lobisomem
. Shreak :-)
. Idiocracia:-)

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Misturas mais-que-perfeitas!

Não se ouve Debussy; acolhe-se e sente-se, é isso que convido a fazer!

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Uma grande mensagem!








"Doorsteps"

Este é um dos videoclips mais originais que vi até hoje!
"Doorsteps" dos Lodger, além de um excelente ritmo musical e de um conceito interessante de animação 2D, têm imensa piada.
Aconselho vivamente esta visita!
http://www.omvf.net/doorsteps.html

A música do MacGyver agora também no Bloco

Ao abrir o o youtube há poucos minutos dei de caras com este link, que abaixo indico.
A música do MacGyver, há que tempo já não ouvia isto! Que delicia, ainda p'ra mais porque é uma versão acústica, por momentos passou-me p'la cabeça inventar alguma coisa...
Nã! É mais seguro mandar só o link!:-)

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Uma ideia de mudança


Change Me é uma conversa aberta que junta pessoas numa discussão online incentivando-as a partilhar ideias através de imagens.
Um projecto promovido pelo conhecido banco de imagens "gettyimages" em conjugação com outras instituições, com o intuito de ajudar a fundação Friends of the global fight.
Não custa nada ajudar...
Não custa nada usar...
"O poder da imagem para criar mudança"

http://changeme.gettyimages.com/

terça-feira, 24 de abril de 2007

25 de Abril de 1974

"E assim o cravo se tornou o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas." aqui fica o tributo à revolução que, apesar de ser frequentemente qualificada como "pacífica", resultou, na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
Se a cegueira não tomasse tantas vezes conta da cabeça dos homens, quantas histórias da nossa história não teriam tido um final diferente!?!

segunda-feira, 23 de abril de 2007

pouco a pouco

Estou de volta ao trabalho, em mais uma demanda por tirar a cabeça dos acontecimentos reboscados do fim de semana.
Dizia ela que precisavamos de falar... oh... como "precisa(va)mos de falar" antes que todas as coisas se percam, como precisa(va)mos de parar, de tomar o sabor das nossas vidas nas nossas mãos..., da juventude que cada vez mais nos foge...mas não há tempo.
Afunilamos nos problemas mais facilmente!
Por vezes creio que no fundo não nos entendemos, tentamos fazer com que as nossas criticas moldem um ao outro. Por isso é que as mudanças demoram. E só a pouco e pouco as conseguimos.
A verdade é que olho para o lado e toda a gente é assim!

terça-feira, 17 de abril de 2007

Creio que já deu p'ra perceber o que eu quero dizer...
A grandeza das coisas, o sentimento que elas fazem manifestar em nós, está em todas estas fotos, no entanto o código com que as interpreto é só meu.

misturas perfeitas

as pontas

olhar

o verde

pedaços de natureza

as coisas simples...

Ontem ao final da tarde quando cheguei a casa, agarrei na máquina fotográfica e desatei a disparar, dei comigo a pensar... como seria bom se inventassem uma fotografia que conservasse mais do que uma imagem estática...
Embora esteja representada a vida, não está lá a vida; e se as fotos conservassem cheiros?
E se houvesse frescura numa foto?
E se ao tocar numa foto de uma cidade onde chove... as nossas mãos ficassem também molhadas?

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Prefácio

Agora para tentar escrever algo mais a sério(...), estou a crescer e, portanto, impõe-se fazer algo mais do que dizer parvoices.
Antigamente escrevia "as minhas coisas" num caderno de capa preta... escrevia frases, inventava pseudónimos, fazia desenhos para mim fantásticos naquela altura, mas vendo-os à luz de hoje... não passam de rabiscos, esboços do homem que hoje sou.
Este bloco vai trocar as linhas azuis do outrora caderno, pela realidade do agora homem; não precisa ser mais que isso.