segunda-feira, 30 de abril de 2007

Uma grande mensagem!








"Doorsteps"

Este é um dos videoclips mais originais que vi até hoje!
"Doorsteps" dos Lodger, além de um excelente ritmo musical e de um conceito interessante de animação 2D, têm imensa piada.
Aconselho vivamente esta visita!
http://www.omvf.net/doorsteps.html

A música do MacGyver agora também no Bloco

Ao abrir o o youtube há poucos minutos dei de caras com este link, que abaixo indico.
A música do MacGyver, há que tempo já não ouvia isto! Que delicia, ainda p'ra mais porque é uma versão acústica, por momentos passou-me p'la cabeça inventar alguma coisa...
Nã! É mais seguro mandar só o link!:-)

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Uma ideia de mudança


Change Me é uma conversa aberta que junta pessoas numa discussão online incentivando-as a partilhar ideias através de imagens.
Um projecto promovido pelo conhecido banco de imagens "gettyimages" em conjugação com outras instituições, com o intuito de ajudar a fundação Friends of the global fight.
Não custa nada ajudar...
Não custa nada usar...
"O poder da imagem para criar mudança"

http://changeme.gettyimages.com/

terça-feira, 24 de abril de 2007

25 de Abril de 1974

"E assim o cravo se tornou o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas." aqui fica o tributo à revolução que, apesar de ser frequentemente qualificada como "pacífica", resultou, na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
Se a cegueira não tomasse tantas vezes conta da cabeça dos homens, quantas histórias da nossa história não teriam tido um final diferente!?!

segunda-feira, 23 de abril de 2007

pouco a pouco

Estou de volta ao trabalho, em mais uma demanda por tirar a cabeça dos acontecimentos reboscados do fim de semana.
Dizia ela que precisavamos de falar... oh... como "precisa(va)mos de falar" antes que todas as coisas se percam, como precisa(va)mos de parar, de tomar o sabor das nossas vidas nas nossas mãos..., da juventude que cada vez mais nos foge...mas não há tempo.
Afunilamos nos problemas mais facilmente!
Por vezes creio que no fundo não nos entendemos, tentamos fazer com que as nossas criticas moldem um ao outro. Por isso é que as mudanças demoram. E só a pouco e pouco as conseguimos.
A verdade é que olho para o lado e toda a gente é assim!

terça-feira, 17 de abril de 2007

Creio que já deu p'ra perceber o que eu quero dizer...
A grandeza das coisas, o sentimento que elas fazem manifestar em nós, está em todas estas fotos, no entanto o código com que as interpreto é só meu.

misturas perfeitas

as pontas

olhar

o verde

pedaços de natureza

as coisas simples...

Ontem ao final da tarde quando cheguei a casa, agarrei na máquina fotográfica e desatei a disparar, dei comigo a pensar... como seria bom se inventassem uma fotografia que conservasse mais do que uma imagem estática...
Embora esteja representada a vida, não está lá a vida; e se as fotos conservassem cheiros?
E se houvesse frescura numa foto?
E se ao tocar numa foto de uma cidade onde chove... as nossas mãos ficassem também molhadas?

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Prefácio

Agora para tentar escrever algo mais a sério(...), estou a crescer e, portanto, impõe-se fazer algo mais do que dizer parvoices.
Antigamente escrevia "as minhas coisas" num caderno de capa preta... escrevia frases, inventava pseudónimos, fazia desenhos para mim fantásticos naquela altura, mas vendo-os à luz de hoje... não passam de rabiscos, esboços do homem que hoje sou.
Este bloco vai trocar as linhas azuis do outrora caderno, pela realidade do agora homem; não precisa ser mais que isso.